O Gabinete de Capelania Humanitária da FEDERAÇÃO ASPRODESA DE CAPELANIA PRÉ-MILITAR DO Brasil, fundada em 2017 para oferecer suporte espiritual, humano e logístico em ações de resposta a desastres naturais e desastres veiculares, desabamentos, com CNAE 85.99-6-99, CNAE 88.00-6-00, desempenha um papel essencial no acolhimento das vítimas, familiares e equipes de resgate. A missão da Capelania é levar esperança, conforto e suporte integrado às comunidades em momentos de crise, urbanos, guerras ou epidêmicas.
Nossa Atuação:
Os membros da Federação Asprodesa são capelães formados e qualificados, oriundos de diversas tradições religiosas, que atuam com respeito à pluralidade de crenças e com dedicação voluntária. Os trabalhos da Capelania Humanitária incluem: recrutamento com formação teológica, direitos humanos, formação em zona quente, ambientes representando situação de vulnerabilidades, ambientes de risco, zona urbana e periférica.
Prevenção e Conscientização aos Atingidos:
Com realização de palestras e orientações para comunidades em risco, promovendo resiliência emocional e espiritual em ambientes seguros.
Apoio Espiritual Durante Desastres:
Oferecendo suporte espiritual às vítimas, seus familiares e às equipes de resgate, bombeiros, militares, médicos e outros profissionais envolvidos, fortalecendo a fé e a esperança em meio às adversidades.
Ações pós-desastre em zona quente:
Auxiliando no processo de recuperação emocional e espiritual, com suporte humanitário ativo e assistência às populações afetadas.
O papel do capelão em grandes desastres e campo de guerra:
O capelão humanitário é mais do que um guia espiritual; é um agente de acolhimento integral, capaz de entender e responder às necessidades físicas, emocionais e espirituais em situações extremas. Sua atuação exige equilíbrio entre a compaixão e a visão da organização, habilitando-se a traduzir-se em ações concretas e significativas com interpretação a cada atuação, como:
A
Prover consolo a quem perdeu entes queridos ou bens materiais.
B
Oferecer suporte emocional e espiritual às equipes de resgate, que enfrentam desafios humanos e operacionais no campo de operações.
C
Garantir que a dignidade e os direitos humanos de vítimas e demais afetados por desastres sejam respeitados em todos os momentos, sendo um guardião de paz.
O capelão, assim, torna-se uma luz, uma bússola e capa de proteção em meio à escuridão, ajudando a restaurar a esperança e a fé em tempos de perda e sofrimento.
Superação de Desafios em Campos de Conflitos:
Ao longo dos anos, o papel da capelania em desastres tem enfrentado desafios, como a falta de preparo e coordenação entre líderes religiosos. No entanto, com capacitação e organização, essa atuação tem se consolidado como uma das ferramentas mais poderosas para aliviar o sofrimento e trazer consolo espiritual em tempos de crise.
Reconhecemos que o atendimento em crises vai além das questões espirituais, ele requer uma abordagem integral que penetre os três sentidos: corpo, alma e espírito, permitindo que as pessoas enfrentem a realidade da tragédia com suporte físico e emocional.
Missão e Valores do Capelão Humanitário:
O capelão humanitário atua como um reflexo do amor, da fé e da bondade, levando a todos o que é necessário para o refúgio espiritual.
Esperança e fé:
Promover conforto espiritual em meio ao caos.
Apoio Integral:
Garantir que vítimas e equipes de resgate (médicos, bombeiros, militares envolvidos) recebam não apenas apoio emocional, mas também necessidades básicas como: abrigo, alimentos, roupas e atendimento médico ou medicamentoso.
Igualdade e respeito nas atuações de missões:
Atuar sem distinção de crenças, raça, gênero ou origem, reforçando o princípio da igualdade.
A missão do capelão dentro da zona quente é ser a tocha que ilumina o caminho de quem enfrenta a escuridão, refletindo a força da vida e do espírito humano.
Formação e Capacitação:
O capelão da Federação Asprodesa é capacitado para atuar de forma ética, organizada e coordenada em situações de grande complexidade. Além do preparo espiritual, ele recebe treinamentos técnicos e práticos para responder de forma eficiente às demandas de grandes desastres, sempre com humanidade e dedicação, toda atividade coordenada por autoridades competentes vinculadas dentro do nosso projeto, respeitando os direitos dos voluntários engajados com a mesma visão. O Congresso Nacional decreta: Capítulo I Da profissão de Capelão Cristão Art. 1º É reconhecida a profissão de Capelão Cristão. Parágrafo único. O exercício da profissão de Capelão Cristão é privativo dos profissionais formados e registrados na forma desta lei. Art. 2º A atividade do profissional Capelão Cristão consiste em dar assistência espiritual cristã em hospitais, presídios, orfanatos, asilos, creches, albergues, escolas, áreas militares, empresas e instituições governamentais, sendo necessária a autorização de competência das instituições mencionadas, em caso de serviço voluntário, ou a realização de concurso público, na hipótese de serviço prestado a instituição pública.
Chamado ao Serviço:
A Capelania Humanitária é uma ferramenta humana que, em meio às adversidades, sempre há espaço para o amor, a compaixão e a solidariedade. Os capelães são instrumentos de coordenação, chamados a servir (pastores, presbíteros, diáconos, missionários e outros com formação religiosa em teologia, misiologia, direitos humanos, e recrutamento em capelania) com coragem e sabedoria, sendo guiados por valores universais que transcendem crenças e unem todos os seres humanos.
Nossos capelães também se projetam para o campo prático da resposta aos desastres, seja diretamente no campo de operações em todas as zonas divisionais, seja no suporte logístico geral às operações de resposta de resgate, busca e salvamento coordenado para ANPAC-PATRULHA AÉREA CIVIL. LEI Nº 9.982, DE 14 DE JULHO DE 2000. Art. 1º Aos religiosos de todas as confissões assegura-se o acesso aos hospitais da rede pública ou privada, bem como aos estabelecimentos prisionais civis ou militares, para dar atendimento religioso aos internados, desde que em comum acordo com estes, ou com seus familiares no caso de doentes que já não mais estejam no gozo de suas faculdades mentais. Art. 2º Os religiosos chamados a prestar assistência nas entidades definidas no art. 1º deverão, em suas atividades, acatar as determinações legais e normas internas de cada instituição hospitalar ou penal, a fim de não pôr em risco as condições do paciente ou a segurança do ambiente hospitalar ou prisional.
Formação:
A formação de nossos capelães pode ser realizada dentro de nossa própria instituição através da UNIPAC e FEDERAÇÃO ASPRODESA, onde a instituição oferece o curso de formação em Capelania Humanitária de Desastres para capelães e outros interessados em pertencer à Capelania Humanitária (militares da ativa e da reserva, profissionais da saúde, educação, bombeiros civis, brigadistas e outros). Objetivo do Curso.
Capacitar o estudante e oferecer uma visão sobre a importância da união teórica e prática. Compreender o valor da associação dos campos da Psicologia, Antropologia, Teologia e espiritualidade para complementar a atuação de líderes que vão ou já estão atuando no aconselhamento pastoral a pessoas ou grupos. Aperfeiçoar pastores e líderes que atuam diretamente na área de aconselhamento e capelania. Formar novos conselheiros e capelães para exercerem o ofício, instrumentalizando suas práticas na perspectiva da análise, nos métodos de aconselhamento e no processo de crescimento espiritual.
Público-alvo.
O curso é destinado a pastores, capelães, psicólogos, assistentes sociais, educadores sociais, filósofos, missiólogos e profissionais de áreas afins. 9 meses.
Carga Horária
450 horas.
Modalidade.
EAD
Mensalidade.
11 parcelas de.
R$ 79,00